Na última semana, no dia 24 de julho, a Petrobrás vendeu três plataformas de petróleo por um total de $ 1, 45 milhão, cerca de R$ 7, 5 milhões. A política de entregar aos amigos poderosos os bens nacionais já é conhecida. E o próximo alvo na mira dos tubarões é o Banco do Brasil, como divulgado em vídeo da reunião ministerial.
Entregar nossas riquezas aos “amigos do rei” não é novidade. Mas, entregar tudo a preços ridículos, beira o inacreditável. Para se ter uma ideia, a unidade P-7 produzia cerca de 15 mil barris/dia no início dos anos 2000. A P-12, também vendida, 7 mil barris/dia. Já a P-15, a última das três, produzia 3 mil barris/dia.
Garantir a soberania nacional passa, necessariamente, por valorizar as empresas públicas. Especialmente as que dão lucros ao país, como a Petrobrás e o Banco do Brasil, que segue sofrendo constantes ataques na tentativa de desprestigiar o banco público e entregar seu lucro bilionário de mãos beijadas.