A carteira de crédito atingiu, aproximadamente, R$ 700,2 bilhões, com queda de 2,1% em doze meses. A Carteira Comercial Pessoa Física (PF) teve queda de 11,5% em doze meses, atingindo, aproximadamente, R$ 90,8 bilhões. A Carteira Comercial Pessoa Jurídica (PJ), apresentou queda maior (-25,2%), somando R$ 65,0 bilhões. A carteira para habitação cresceu 4,9%, num total de R$ 433,1 bilhões. E a carteira de infraestrutura cresceu 4,7%, totalizando R$ 82,7 bilhões. A taxa de inadimplência para atrasos superiores a 90 dias foi de 2,9%, com redução de 0,07 p.p.
As receitas de prestação de serviços e com tarifas bancárias cresceram 6,2%, totalizando R$ 6,4 bilhões. Já as despesas de pessoal, considerando-se a PLR, apresentaram queda de 4,6%, atingindo R$ 5,6 bilhões, enquanto que, se excluída a PLR, a queda seria de 12,5% em relação ao primeiro trimestre de 2017. O que explica essa queda é a redução de gastos com salários dos funcionários da ordem de 15% em doze meses. Com isso a cobertura das despesas de pessoal pelas receitas secundárias do banco foi de 113,4%.