Dica de leitura da semana: “Isaac Asimov”

18 de abril de 2019

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Na dica de leitura dessa semana, o Sindicato dos Bancários separou três livros disponíveis em nossa biblioteca de um dos gênios modernos. Considerado um dos mestres da ficção científica e também o “pai” das leis da robótica, o russo Isaac Asimov escreveu ao longo de sua vida cerca de 500 livros, entre ficção e não-ficção.

Em suas obras futuristas, Asimov consegui prever diversas tecnologias que hoje são comuns a todos nós, como o sistema de pesquisa instantânea (Google), tradução simultânea (Google Tradutor), o micro-ondas, a própria internet, microchips e até mesmo o  aumento da depressão na população.

Um detalhe interessante é que, em 1964, o escritor aceitou o desafio do jornal New York Times e previu o futuro em 50 anos (2014). O mais incrível foi o grande número de acertos em suas previsões, que vão desde os eletrodomésticos, uso de energia, viagens espaciais e veículos.

Você pode conferir as previsões clicando aqui.

“O Grande Sol de Mercúrio” 

O Grande Sol de Mercúrio foi escrito em 1955, quando ainda se acreditava que Mercúrio era acoplado ao sol gravitacionalmente. Um dos personagens nota que em alguns lugares no lado do planeta virado para o Sol, não é quente o suficiente para derreter chumbo e ferver enxofre, enquanto seu lado escuro é a única superfície planetária do Sistema Solar que nunca recebe a luz do Sol. à maioria da ação do livro acontece entre e em volta de um observatório astronômico localizado no Pólo Norte do planeta, onde resultados de uma libração em meia milha no movimento de um terminador. O observatório foi construído 50 anos antes no lugar onde um complexo de mineração funcionava, há muito abandonado.

“Vigilante das Estrelas”
Há vinte e cinco anos, os pais de Lucky Starr tinham sido mortos durante um ataque de piratas ao Império Terrestre. Desde então, vigilante, Lucky ficara à espreita, aguardando uma oportunidade para vingar a morte deles. Agora os vermes do espaço mais uma vez ameaçavam a segurança e a tranqüilidade do Império.

A hora da doce vingança estava próxima.

Lucky, o vigilante das estrelas, estava colocando o capacete no momento em que seu foguete Atlas se preparava para decolar. O cilindro de exaustão da Cidade Luna abriu-se completamente quando os reatores principais da espaçonave explodiram com fúria. Lento e majestoso, o Atlas se ergueu e partiu rumo ao espaço, com crescente velocidade, em cumprimento de sua missão. Penetrou no céu escuro, diminuindo gradualmente de tamanho até transformar-se numa estrela entre outras, e finalmente desapareceu.

“O Robô de Júpiter”

Sabotagem!

Era o mais importante avanço tecnológico em viagens interplanetárias no século… e um projeto tão revolucionário que somente os homens que se agrupavam nos subterrâneos de Júpiter tinham permissão para conhecer seu objetivo.

No entanto, alguém mais conhecia seus segredos – conhecia tudo, via tudo, ouvia tudo – e estava diabolicamente sabotando a missão ultra-secreta.

Quem era o inimigo? Ninguém sabia. Mas havia a certeza de uma coisa. A força mortal não era humana… nem mesmo remotamente humana.

Ficou afim de ler? Visite nossa biblioteca. Ela fica aberta das 9h às 17h, de segunda a sexta-feira.

 

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